São Marcos 15
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Cap. 14 Cap. 16
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1 Logo pela manhã, se reuniram os sumos sacerdotes com os anciãos, os escribas e com todo o conselho. E tendo amarrado Jesus, levaram-no e entregaram-no a Pilatos. [Ler]

2 Este lhe perguntou: “És tu o rei dos judeus?”. Ele lhe respondeu: “Sim”. [Ler]

3 Os sumos sacerdotes acusavam-no de muitas coisas. [Ler]

4 Pilatos perguntou-lhe outra vez: “Nada respondes? Vê de quantos delitos te acusam!”. [Ler]

5 Mas Jesus nada mais respondeu, de modo que Pilatos ficou admirado. [Ler]

6 Ora, costumava ele soltar-lhes em cada festa qualquer dos presos que pedissem. [Ler]

7 Havia na prisão um, chamado Barrabás, que fora preso com seus cúmplices, o qual na sedição perpetrara um homicídio. [Ler]

8 O povo que tinha subido começou a pedir-lhe aquilo que sempre lhes costumava conceder. [Ler]

9 Pilatos respondeu-lhes: “Quereis que vos solte o rei dos judeus?”. [Ler]

10 (Porque sabia que os sumos sacerdotes o haviam entregue por inveja.) [Ler]

11 Mas os pontífices instigaram o povo para que pedissem de preferência que lhes soltasse Barrabás. [Ler]

12 Pilatos falou-lhes outra vez: “E que quereis que eu faça daquele a quem chamais o rei dos judeus?”. [Ler]

13 Eles tornaram a gritar: “Crucifica-o!”. [Ler]

14 Pilatos replicou: “Mas que mal fez ele?”. Eles clamavam mais ainda: “Crucifica-o!”. [Ler]

15 Querendo Pilatos satisfazer o povo, soltou-lhes Barra­bás e entregou Jesus, depois de açoitado, para que fosse crucificado. (= [Ler]

16 Os soldados conduziram-no ao interior do pátio, isto é, ao pretório, onde convocaram toda a coorte. [Ler]

17 Vestiram Jesus de púrpura, teceram uma coroa de espinhos e a colocaram na sua cabeça. [Ler]

18 E começaram a saudá-lo: “Salve, rei dos judeus!”. [Ler]

19 Davam-lhe na cabeça com uma vara, cuspiam nele e punham-se de joelhos como para homenageá-lo. [Ler]

20 Depois de terem escarnecido dele, tiraram-lhe a púrpura, deram-lhe de novo as vestes e conduziram-no fora para o crucificar. (= [Ler]

21 Passava por ali certo homem de Cirene, chamado Simão, que vinha do campo, pai de Alexandre e de Rufo, e obrigaram-no a que lhe levasse a cruz. [Ler]

22 Conduziram Jesus ao lugar chamado Gólgota, que quer dizer lugar do crânio. [Ler]

23 Deram-lhe de beber vinho misturado com mirra, mas ele não o aceitou. [Ler]

24 Depois de o terem crucificado, repartiram as suas vestes, tirando à sorte sobre elas, para ver o que tocaria a cada um. [Ler]

25 Era a hora terceira quando o crucificaram. [Ler]

26 A inscrição que motivava a sua condenação dizia: “O rei dos judeus”. [Ler]

27 Crucificaram com ele dois bandidos: um à sua direita e outro à esquerda. [Ler]

28 [Cumpriu-se assim a passagem da Escritura que diz: Ele foi contado entre os malfeitores ( [Ler]

29 Os que iam passando injuriavam-no e abanavam a cabeça, dizendo: “Olá! Tu que destróis o templo e o reedificas em três dias, [Ler]

30 salva-te a ti mesmo! Desce da cruz!”. [Ler]

31 Dessa maneira, escarneciam dele também os sumos sacer­dotes e os escribas, dizendo uns para os outros: “Salvou a outros e a si mesmo não pode salvar! [Ler]

32 Que o Cristo, rei de Israel, desça agora da cruz, para que vejamos e creiamos!”. Também os que haviam sido crucificados com ele o insultavam. [Ler]

33 Desde a hora sexta até a hora nona, houve trevas por toda a terra. [Ler]

34 E à hora nona, Jesus bradou em alta voz: “Elói, Elói, lammá sabactá­ni?”, que quer dizer: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonas­te?”. [Ler]

35 Ouvindo isso, alguns dos circunstantes diziam: “Ele chama por Elias!”. [Ler]

36 Um deles correu e ensopou uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta de uma vara, deu-lho para beber, dizendo: “Dei­xai, vejamos se Elias vem tirá-lo”. [Ler]

37 Jesus deu um grande brado e expirou. [Ler]

38 O véu do templo rasgou-se então de alto a baixo em duas partes. [Ler]

39 O centurião que estava diante de Jesus, ao ver que ele tinha expirado assim, disse: “Este homem era realmente o Filho de Deus”. [Ler]

40 Achavam-se ali também umas mulheres, observando de longe, entre as quais Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, o Menor, e de José, e Salomé, [Ler]

41 que o tinham seguido e o haviam assistido, quando ele estava na Galileia; e muitas outras que haviam subido juntamente com ele a Jerusalém. (= [Ler]

42 Quando já era tarde – era a Preparação, isto é, a véspera do sábado –, [Ler]

43 veio José de Arimateia, ilustre membro do conselho, que também esperava o Reino de Deus; ele foi resoluto à presença de Pilatos e pediu o corpo de Jesus. [Ler]

44 Pilatos admirou-se de que ele tivesse morrido tão depressa. E, chamando o centurião, perguntou se já havia muito tempo que Jesus tinha morrido. [Ler]

45 Obtida a resposta afirmativa do centurião, mandou dar-lhe o corpo. [Ler]

46 Depois de ter comprado um pano de linho, José tirou-o da cruz, envolveu-o no pano e depositou-o num sepulcro escavado na rocha, rolando uma pedra para fechar a entrada. [Ler]

47 Maria Madalena e Maria, mãe de José, observavam onde o depositavam. (= [Ler]

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