Juízes 8
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Cap. 7 Cap. 9
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1 Os homens de Efraim disseram a Gedeão: “Por que nos trataste assim, não nos chamando a pelejar contigo contra Madiã?”. E houve entre eles uma violenta discussão. [Ler]

2 Gedeão respondeu-lhes: “Que fiz eu, ao lado do que vós fizes­tes? Porventura não valem mais os cachos de Efraim que as vindimas de Abiezer? [Ler]

3 Foi nas vossas mãos que o Senhor entregou os príncipes de Madiã, Oreb e Zeb. Que pude eu, pois, fazer em comparação ao que vós fizestes?”. E, com essas palavras, aquietaram-se. [Ler]

4 Gedeão chegou ao Jordão e passou-o com seus trezentos homens, continuan­do a perseguir o inimigo, apesar de sua fadiga. [Ler]

5 Chegando a Sucot, disse aos seus moradores: “Dai, peço-vos, pão aos homens que me acompanham, porque estão muito cansados; estou perseguindo Zebá e Sálmana, reis de Madiã”. [Ler]

6 Os chefes de Sucot responderam-lhe: “Tens já talvez em teu poder o punho de Zebá e de Sálmana para que possamos dar pão à tua tropa?”. [Ler]

7 “Pois bem – replicou Ge­deão – quando o Senhor me houver entregue nas mãos Zebá e Sálmana, eu vos rasgarei a pele com espinhos e abrolhos do deserto!” [Ler]

8 Dali subiu a Fanuel, onde fez o mesmo pedido, mas obteve a mesma resposta que em Sucot. [Ler]

9 Gedeão disse-lhes: “Quando eu voltar vitorioso, destruirei esta torre”. [Ler]

10 Zebá e Sálmana estavam então em Carcar com o seu forte exército, cerca de quinze mil homens, que eram o restante de todo o exército dos filhos do oriente, pois haviam já perecido cento e vinte mil combatentes que manejavam a espada. [Ler]

11 Gedeão subiu pelo caminho dos nômades, ao oriente de Nob e de Jegbaa, e feriu o acam­pamento dos inimigos que se julgavam perfeitamente seguros. [Ler]

12 Zebá e Sálmana, reis de Madiã, fugiram, mas foram perseguidos e presos por Gedeão, depois de ter derrotado toda a sua guarnição. [Ler]

13 Gedeão, filho de Joás, voltou da batalha pela subida de Hares. [Ler]

14 Deteve um jovem entre os habitantes de Sucot e fez-lhe perguntas. Este escreveu-lhe uma lista com setenta e sete nomes dos chefes de Sucot e dos anciãos. [Ler]

15 Gedeão veio ter com os habitantes de Sucot e disse-lhes: “Eis aqui Zebá e Sálmana a respeito dos quais me insultastes, dizendo: ‘Tens já talvez em teu poder o punho de Zebá e de Sálmana, para que possamos dar pão aos teus homens fatigados?’.” [Ler]

16 Tomou então os anciãos da cidade e açoitou-os com espinhos e abrolhos do deserto. [Ler]

17 Destruiu também a torre de Fanuel e matou os habitantes da cidade. [Ler]

18 E disse a Zebá e a Sálmana: “Co­mo eram aqueles homens que matastes no Tabor?”. “Eram – responderam-lhe – semelhantes a ti; cada um deles parecia um filho de rei.” [Ler]

19 “Eram meus irmãos, filhos de minha mãe! Juro pelo Senhor, se os tivésseis deixado com vida, eu não vos mataria.” [Ler]

20 E disse a Jeter, seu filho primogênito: “Levanta-te e mata-os!”. Mas o jovem não ousou tirar a espada, porque, sendo ainda muito novo, tinha medo. [Ler]

21 “Vem tu mesmo – disseram-lhe Zebá e Sálmana – e mata-nos; porque o homem se mede pela sua força.” Gedeão matou Zebá e Sálmana, e tomou os colares que os camelos traziam ao pescoço. [Ler]

22 Os israelitas disseram a Gedeão: “Sê o nosso rei, tu, teu filho e teu neto, porque tu nos livraste das mãos dos madianitas”. [Ler]

23 “Não – respondeu ele – não reinarei sobre vós, nem meu filho tam­pouco; é o Senhor quem será o vosso rei”. [Ler]

24 E ajuntou: “Tenho um pedido a vos fazer: que cada um de vós me dê as argolas de vosso despojo”. Os inimigos, que eram os ismae­litas, usavam argolas de ouro. [Ler]

25 Eles responderam: “Daremos com prazer!”. E, estendendo no chão um manto, lançaram nele as argolas de sua presa. [Ler]

26 O peso das argolas de ouro que ele tinha pedido era de mil e setecentos siclos de ouro, sem contar os colares, brincos e ornamentos de púrpura que costumavam usar os reis de Madiã, afora ainda os colares que traziam seus camelos no pescoço. [Ler]

27 Gedeão fez de tudo isso um efod e o expôs em sua cidade de Efra. Mas todos os israelitas se prostituíram ante esse efod que se tornou, assim, um laço para Gedeão e sua casa. [Ler]

28 Os madianitas foram humilhados diante dos israelitas e não puderam mais levantar a cabeça, de sorte que a terra pôde gozar um repouso de quarenta anos, no tempo de Gedeão. [Ler]

29 Jerobaal, filho de Joás, retirou-se e foi habitar em sua casa. [Ler]

30 Teve setenta filhos, saídos todos dele, porque tinha numerosas mulheres. [Ler]

31 Sua concu­bina, que estava em Siquém, deu-lhe também um filho, que foi chamado Abime­lec. [Ler]

32 Morreu Gedeão, filho de Joás, numa ditosa velhice e foi sepultado no túmulo de Joás, seu pai, em Efra de Abiezer. [Ler]

33 Depois de sua morte, os filhos de Israel prostituíram-se de novo com os baals, e tomaram Baal-Berit por seu deus.* [Ler]

34 Não se lembraram os israelitas do Senhor, seu Deus, que os livrou das mãos de todos os inimigos que os cercavam, [Ler]

35 nem testemunharam gratidão alguma pela casa de Jerobaal-Gedeão por todos os benefícios que ele tinha feito a Israel. [Ler]

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